É preciso que se diga: o Brasil virou uma extensão da “Loteria da Babilônia”, aquele conto do Borges onde o acaso e o arbítrio tornam-se indistinguíveis, e o destino dos homens é jogado aos dados por uma Companhia invisível que decide quem será preso, promovido, torturado ou recompensado, tudo sem critério aparente.
Pois bem: a nossa Companhia existe.
Não…
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