LIMÍTROFE: O TEATRO DO MEDO E SUA ORQUESTRAÇÃO DA MENTE
Na penumbra da existência, torna-se limítrofe o ser que, navegando pelas turbulentas águas das próprias emoções, as transforma em uma caricatura grotesca de si mesmo
Na penumbra da existência, torna-se limítrofe o ser que, navegando pelas turbulentas águas das próprias emoções, as transforma em uma caricatura grotesca de si mesmo, diluindo, assim, a fronteira entre o racional e o emocional até que ela se torne uma lembrança distante, uma linha na areia constantemente apagada pelas ondas do desespero e da paixão.
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