LUZ NAS TREVAS: NATAL DE 2025 E A ESPERANÇA QUE NASCE EM 2026
A estrela sobre uma manjedoura chamada Brasil
Há dois mil anos, numa província remota de um império que se julgava eterno, nasceu, num estábulo, Aquele que os poderosos tentariam matar antes mesmo de aprender a caminhar. Herodes, informado pelos Magos de que havia nascido o Rei dos Judeus, ordenou o massacre de todos os meninos de Belém com menos de dois anos. José, avisado em sonho, fugiu com Maria e o Menino para o Egito. A Sagrada Família viveu no exílio por aproximadamente quatro anos, esperando a morte do tirano para retornar à sua terra.
Quem conhece a história e olha para o Brasil de dezembro de 2025 não precisa de muito esforço para enxergar paralelos. Um ex-presidente condenado a 27 anos de prisão, preso após supostamente tentar violar a tornozeleira eletrônica com um ferro de solda. Um general de quatro estrelas que comandou o Exército Brasileiro encarcerado desde dezembro de 2024. Cerca de quinhentos brasileiros exilados em terras estrangeiras, fugindo de mandados expedidos por um único ministro. Deputados cassados. Jornalistas processados. Pastores investigados. E, sobre tudo isso, a mesma pergunta que ecoava em Belém: onde está o Rei dos Judeus?
Onde está, afinal, a direita brasileira?
A resposta, para quem tem olhos de ver, é que ela está exatamente onde deveria estar num Natal de tribulação: nascendo de novo, em meio à adversidade, preparando-se para o que virá.
O ano que terminou antes de começar
O ano de 2025 começou com o General Braga Netto já preso, desde 14 de dezembro de 2024, acusado de obstruir investigações ao tentar obter informações da delação de Mauro Cid. Em fevereiro, a Procuradoria-Geral da República denunciou Bolsonaro e mais 33 pessoas por tentativa de golpe, organização criminosa armada e abolição violenta do Estado Democrático. O plano supostamente incluía o assassinato de Lula, Alckmin e Alexandre de Moraes, numa operação batizada de Punhal Verde e Amarelo, cujo documento teria sido impresso no Palácio do Planalto em 9 de novembro de 2022.
A Primeira Turma do STF aceitou a denúncia por unanimidade em março. Eduardo Bolsonaro fugiu para os Estados Unidos no mesmo mês, pedindo 122 dias de licença do mandato parlamentar. Em maio, Carla Zambelli foi condenada a dez anos de prisão por suposta invasão de sistemas do CNJ e, posteriormente, presa em Roma ao tentar deixar o país. O julgamento histórico de Bolsonaro ocorreu entre 2 e 11 de setembro. Por quatro votos a um, recebeu pena de 27 anos e 3 meses. Braga Netto, 26 anos e 6 meses. Alexandre Ramagem, 16 anos e 1 mês. O trânsito em julgado foi decretado em novembro. Bolsonaro foi preso em 22 de novembro.
A soma das penas aplicadas aos condenados nos quatro núcleos do inquérito do 8 de janeiro ultrapassa quinhentos anos.
Quinhentos anos de prisão. A mesma extensão temporal que separa o Brasil de Cabral do Brasil de hoje. É como se o Judiciário brasileiro, num acesso de ironia cósmica, decidisse que a história do país precisasse ser reescrita do zero, e que todos os que ousaram contestar o sistema deveriam pagar com uma vida de cárcere por cada século de existência nacional.
Os confeiteiros do bolo estragado
Olavo de Carvalho escreveu em 29 de novembro de 2016, dois anos antes da eleição que transformaria Bolsonaro em mártir nacional, uma sentença que seus críticos preferiram ignorar e que muitos de seus admiradores ainda não compreenderam por completo: “Vocês acham REALMENTE que tomando a cereja de volta o bolo inteiro virá junto?”
O professor explicava que os comunistas não começaram a tomar o Brasil pela Presidência da República. Tomaram primeiro as universidades, depois a Igreja Católica e várias das protestantes, depois os sindicatos, depois a grande mídia, depois o sistema de ensino, depois o Judiciário, depois os partidos políticos. E só então, depois de quarenta anos de esforços, tomaram a cereja do bolo: a Presidência.
Eleger um presidente sem desmantelar o sistema hegemônico, advertia Olavo, era o mesmo que puxar a cereja na esperança de com isso trazer o bolo junto. O sistema, dizia ele, acabaria com esse presidente em seis meses, como acabou com Collor.
A profecia levou mais tempo para se cumprir. Foram quatro anos de guerra institucional implacável. Uma pandemia explorada como arma política. Dois impeachments fracassados. Inquéritos sem fim nem começo. CPIs fabricadas. Vazamentos seletivos. Cassação de parlamentares. Prisão de apoiadores. E, finalmente, uma eleição decidida por margem inferior a dois por cento, com todas as pesquisas indicando uma vantagem de Lula que nunca se materializou nas urnas, operando em software inauditável, conduzidas por um Tribunal Superior Eleitoral cujo presidente era o mesmo ministro que perseguia Bolsonaro no STF.
O bolo venceu. A cereja foi retirada, embalada e colocada na geladeira judicial por 27 anos.
Mas o bolo está mais visível do que nunca.
A caridade que escraviza e os sensíveis que despertam
Há uma filantropia que empobrece e uma caridade que acorrenta. Quando George Soros apostou 10 bilhões de dólares contra a libra esterlina naquela quarta-feira de setembro de 1992, não praticava especulação comum. Demonstrava, para quem tivesse olhos de ver, o mecanismo pelo qual fortunas colossais se erguem sobre as ruínas de países inteiros. O mesmo homem que lucra com a destruição de moedas nacionais financia organizações que promovem imigração irrestrita, descriminalização de drogas, reforma de sistemas judiciais na direção da leniência com criminosos e, no Brasil, uma constelação de veículos de mídia, ONGs ambientalistas e movimentos de pressão política. Veja o artigo abaixo e entenda.
A CARIDADE QUE ESCRAVIZA
Há uma filantropia que empobrece e uma caridade que acorrenta. Quando George Soros apostou dez bilhões de dólares contra a libra esterlina naquela quarta-feira de setembro de 1992, não praticava especulação comum. Demonstrava, para quem tivesse olhos de ver, o mecanismo pelo qual fortunas colossais se erguem sobre as ruínas de países inteiros. O mesmo h…
Jordan Peterson observou, em análise que deveria constar nos manuais de sobrevivência política, que o indivíduo compassivo não é fraco. “Na verdade”, disse o psicólogo canadense, “representa algo fundamentalmente necessário para a estabilidade das relações interpessoais.” O que Peterson descreve como dinâmica entre pessoas com alta sensibilidade emocional e manipuladores sem escrúpulos aplica-se perfeitamente à política brasileira dos últimos anos. A direita, em sua maioria composta por cidadãos de boa-fé que acreditam em trabalho, família e Deus, foi sistematicamente manipulada por um sistema que explora precisamente essas virtudes. No artigo abaixo falamos sobre isso:
O DESPERTAR DO SENSÍVEL: Anatomia de uma guerra psicológica contra o Brasil
I. A armadilha dos corações abertos
Andrew Lobaczewski, psiquiatra polonês que sobreviveu a duas ocupações totalitárias, dedicou sua vida a estudar como psicopatas conquistam o poder. Sua ciência, que chamou de ponerologia política, identificou que aproximadamente seis por cento de qualquer população possui características psicológicas que, em condições normais, são marginalizadas pela sociedade. Mas quando as condições se deterioram, quando a confiança nas instituições colapsa, quando o cinismo substitui a esperança, esses seis por cento encontram seu momento. Ascendem. E transformam governos em máquinas de destruição voltadas contra seus próprios povos. Como já falamos no artigo abaixo:
PONEROLOGIA POLÍTICA: A CIÊNCIA QUE REVELA COMO PSICOPATAS CONQUISTAM O PODER
PRÓLOGO: O MANUSCRITO ESCONDIDO
O Brasil de 2025 oferece ilustração perfeita do diagnóstico de Lobaczewski. Um único ministro do Supremo concentra poderes investigativos, acusatórios e judiciais na mesma pessoa. É simultaneamente vítima, investigador, acusador e juiz. Ordena prisões preventivas sem julgamento. Bloqueia contas bancárias. Apreende passaportes. Suspende redes sociais inteiras quando estas se recusam a cumprir suas ordens de censura. E, quando questionado, invoca a defesa da democracia.
A democracia que se esconde do povo, contudo, não é democracia. Se o governo é do povo, pelo povo e para o povo, por que razão o povo não pode ver seus próprios votos sendo contados? A resposta que nos oferecem os apologistas da modernidade eletrônica é sempre a mesma: confiem. Confiem no software. Confiem no TSE. Confiem no sistema. A fé que negam a Deus exigem para si mesmos. Veja o artigo abaixo sobre o tema:
A DEMOCRACIA QUE SE ESCONDE DO POVO NÃO É DEMOCRACIA
Há uma pergunta que deveria assombrar o sono de todo cidadão que se diz democrata, mas que, por algum motivo misterioso, raramente é formulada: se a democracia é o governo do povo, pelo povo e para o povo, por que razão o povo não pode ver seus próprios votos sendo contados?
O exílio e a esperança do retorno
Aproximadamente quinhentos brasileiros fugiram do país após o 8 de janeiro de 2023 e os inquéritos subsequentes do STF, distribuídos entre os Estados Unidos, a Argentina, a Polônia, a Itália, o Paraguai e o Uruguai. Allan dos Santos, jornalista fundador do Terça Livre, está exilado desde julho de 2020. O FBI afirmou que sua extradição não é possível porque suas declarações estão protegidas pela Primeira Emenda americana. Eduardo Bolsonaro fugiu em fevereiro de 2025, solicitou asilo político e manteve acesso à Casa Branca, frequentando eventos do movimento MAGA. Alexandre Ramagem, condenado a 16 anos, teve mandato cassado em dezembro. O Brasil formalizou pedido de extradição em 22 de dezembro de 2025.
A Sagrada Família também viveu no exílio. José recebeu aviso divino em sonho: “Levanta-te, toma o menino e sua mãe e foge para o Egito.” A família empreendeu jornada de mais de dois mil quilômetros através do deserto, enfrentando temperaturas extremas. O exílio durou aproximadamente quatro anos, até a morte de Herodes. Um terceiro sonho orientou o retorno, estabelecendo-se em Nazaré por temor de Arquelau, filho do tirano.
O papel de José como protetor silencioso é notável: nenhuma palavra sua é registrada nas Escrituras, apenas ação pronta e obediente. Maria, por sua vez, viveu o fiat pronunciado na Anunciação sob a sombra da profecia de Simeão: “Uma espada transpassará a tua alma.”
Os exilados brasileiros aguardam a morte de qual Herodes? A pergunta não é retórica. O sistema brasileiro, diferentemente do rei da Judeia, não é uma pessoa. É uma estrutura. Uma rede. Um bolo de muitas camadas, assado por muitos confeiteiros ao longo de mais de um século. A morte de um ministro, a aposentadoria de um magistrado, a derrota de um governo não bastam para desmontá-lo. É preciso ocupar cada centímetro de terreno institucional que a esquerda hoje controla. É preciso assar um bolo novo.
Trump, Milei e a mudança na correlação de forças
Donald Trump transformou a defesa de Bolsonaro em prioridade diplomática. Em julho de 2025, chamou o tratamento ao ex-presidente de “desgraça internacional” e classificou o julgamento como “caça às bruxas”. O Secretário de Estado Marco Rubio descreveu as ações do STF como perseguição política que “viola direitos básicos dos brasileiros e se estende além das fronteiras do Brasil”.
As medidas americanas escalaram rapidamente. Em julho, Trump anunciou tarifas de 50% sobre produtos brasileiros, vinculadas explicitamente à defesa de Bolsonaro. No mesmo mês, revogou vistos de ministros do STF e seus familiares. Em 30 de julho, sanções Magnitsky foram impostas contra Alexandre de Moraes, acusado de “autorizar detenções pré-julgamento arbitrárias e suprimir a liberdade de expressão”. Em setembro, as sanções foram estendidas à esposa do ministro e ao escritório de advocacia familiar. Em dezembro, após a aproximação entre os presidentes, as sanções foram removidas.
Javier Milei governa a Argentina com agenda explicitamente libertária: redução radical do Estado, eliminação de ministérios, privatização de empresas estatais. No primeiro ano de governo, cortou gastos públicos em mais de 30%. A inflação, embora ainda alta, começou a ceder. O déficit fiscal transformou-se em superávit. A confiança internacional, medida por risco-país, melhorou dramaticamente.
O mundo de 2026 não será o mundo de 2022. Uma rede internacional de líderes conservadores, pela primeira vez em décadas, ocupa posições de poder real. O complexo industrial de censura está sendo desmontado nos Estados Unidos. As plataformas que baniam conservadores agora são dirigidas por aliados de Trump. O Twitter que suspendeu Bolsonaro agora é o X de Elon Musk, que bloqueou ordens de censura do STF e expôs ao mundo o funcionamento do sistema brasileiro de controle da informação.
A correlação de forças internacional favorece, pela primeira vez, quem enfrenta o sistema. Não quem negocia com ele.
Flávio Bolsonaro e a ocupação do bolo
A escolha de Jair Bolsonaro por Flávio como candidato à Presidência em 2026 garante uma eleição entre adversários, não entre compadres. A Faria Lima preferiu Tarcísio porque Tarcísio poderia ser controlado. Flávio, não, conforme artigo abaixo:
Flávio é senador. Conhece o Congresso. Articula com governadores. Dialoga com prefeitos. Sua campanha presidencial não será uma candidatura solitária como foi a de seu pai em 2018. Será o topo de uma pirâmide que inclui candidaturas ao Senado, à Câmara, às assembleias legislativas. Cada voto em Flávio será um voto na construção do bolo legislativo. Cada deputado eleito na esteira de sua candidatura será uma fatia a mais de bolo para a direita.
Se conquistarmos a cereja, ótimo. Se não conquistarmos, mas aumentarmos nossa fatia do bolo, ainda assim teremos avançado. A vitória não é apenas o Palácio do Planalto. A vitória é cada centímetro de terreno institucional que a esquerda não controla mais.
O sistema tentará impedir. O lawfare continuará. Novas denúncias serão fabricadas. Vazamentos seletivos ocorrerão em momentos estratégicos. A Polícia Federal, o Ministério Público, o Judiciário serão mobilizados. Mas a diferença é que, desta vez, haverá contra-ataque.
Trump demonstrou que o lawfare pode ser enfrentado e vencido. Demonstrou que condenações podem ser revertidas. Demonstrou que o eleitor, quando percebe a natureza política da perseguição, reage votando no perseguido. Demonstrou que aliados internacionais podem expor e constranger os perseguidores.
E o sistema brasileiro, esse está mais exposto do que nunca. Em dezembro de 2025, a Folha de S. Paulo revelou que Alexandre de Moraes realizou pelo menos seis contatos com Gabriel Galípolo, presidente do Banco Central, enquanto a autoridade monetária analisava a situação do Banco Master. O escritório de advocacia da esposa de Moraes mantinha contrato estimado em 129 milhões de reais com o banco. A oposição articula pedidos de impeachment e CPI.
O bolo está rachando.
Ora et Labora: a fórmula de São Bento para tempos de crise
O Novo Testamento oferece moldura teológica para compreender a perseguição dos justos. As Bem-Aventuranças proclamam: “Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus.” Jesus situa os perseguidos na linhagem dos profetas: “Assim perseguiram os profetas que foram antes de vós.”
Paulo, experimentado em tribulações, afirma: “Todos os que desejam viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos.” Em Romanos, oferece garantia absoluta: “Quem nos separará do amor de Cristo? Será tribulação, ou perseguição, ou espada? Em todas estas coisas somos mais que vencedores.”
Sobre verdade e mentira, João declara: “Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.” Jesus identifica a origem da falsidade: “O diabo é mentiroso e pai da mentira.” As críticas aos fariseus em Mateus condenam a corrupção religiosa que “devora as casas das viúvas” e “negligencia justiça, misericórdia e fidelidade.”
A Parábola do Juiz Iníquo, sobre um magistrado “que não temia a Deus nem respeitava homem algum”, oferece garantia: “Não fará Deus justiça aos seus escolhidos, que a ele clamam dia e noite?” O Apocalipse promete desfecho definitivo: “Deus lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá.”
Mas a fé cristã nunca foi passividade. São Bento, no século VI, sintetizou numa fórmula a espiritualidade que salvou a civilização ocidental após a queda de Roma: Ora et Labora. Ora e trabalha. Reza e age. Contempla e constrói.
Os monges beneditinos não se limitaram a esperar o fim dos tempos. Preservaram manuscritos. Desenvolveram técnicas agrícolas. Fundaram escolas. Evangelizaram bárbaros. Construíram, pedra sobre pedra, a Europa cristã que o Império Romano não conseguiu manter. Fizeram isso durante séculos, com paciência, com disciplina, com fé.
A direita brasileira está chamada ao mesmo trabalho. Não basta rezar pelo fim da patocracia. É preciso ocupar cada espaço disponível. Disputar cada eleição. Formar cada jovem. Fundar cada mídia. Construir cada comunidade. Assar, tijolo a tijolo, o bolo que a esquerda levou cem anos para construir.
Feliz Natal, Brasil
A Natividade nos ensina que a luz brilha nas trevas, e as trevas não a venceram. O Menino nascido numa manjedoura, rejeitado pela hospedaria, perseguido pelo tirano, exilado em terra estrangeira, não apenas sobreviveu. Fundou a civilização mais extraordinária que a humanidade já conheceu.
O Brasil de dezembro de 2025 está em trevas. Um presidente eleito pelo povo está preso. Centenas de cidadãos estão no exílio. A censura opera a pleno vapor. O Judiciário funciona como braço político de um único partido. A economia definha. A moeda derrete. A esperança, para muitos, parece ter morrido.
Mas a esperança cristã não depende de circunstâncias. Depende de Quem nasceu em Belém. Depende da promessa de que todo joelho, no céu, na terra e debaixo da terra, dobrará. Depende da certeza de que a história tem um Autor que não escreve tragédias sem redenção.
O ano de 2026 será decisivo. Teremos eleições em outubro. Teremos a oportunidade de ocupar mais espaço no bolo legislativo. Teremos, talvez, a chance de reconquistar a cereja. Teremos, com certeza, mais perseguição, mais mentiras, mais ataques, mais censuras. O sistema não se renderá pacificamente. Nunca se rende.
Mas nós também não nos renderemos.
Feliz Natal, Brasil. A estrela que guiou os Magos até Belém continua brilhando. Basta ter olhos para ver. E coragem para segui-la.
Deixei também uma mensagem de natal na Rádio Café 486. Está no final do vídeo abaixo. Assista!








