A condenação de Jair Bolsonaro a 27 anos e 3 meses de prisão pelo Supremo Tribunal Federal brasileiro em 11 de setembro de 2025 não é um evento isolado. É a materialização perfeita de um destino que os globalistas planejavam para Donald Trump. Só não se concretizou porque Trump venceu a eleição de 2024 antes que pudessem destruí-lo judicialmente. O relatório final de Jack Smith, divulgado duas semanas antes da posse de Trump, admite sem pudor: havia “evidência suficiente para obter e sustentar condenação em julgamento” contra Trump. A única coisa que salvou o presidente americano foi a vitória eleitoral. Bolsonaro não teve a mesma sorte.
Este não é um artigo sobre teorias conspiratórias. É uma análise factual, baseada em documentos oficiais do governo americano, ordens executivas, relatórios do Tesouro dos Estados Unidos, sentenças judiciais e dados verificáveis, sobre como Donald Trump está utilizando todo o arsenal do Estado americano: tarifas de 50% via IEEPA, sanções OFAC sob a Lei Magnitsky Global, rebaixamento no relatório de tráfico humano, desmantelamento da USAID, possível reabertura do caso Odebrecht, via Lei RICO, para combater o que ele identifica como um eixo globalista-comunista operando no Brasil e na América Latina.
A Hipótese da Ressonância Cognitiva
Há um fenômeno que estamos chamando de “ressonância cognitiva”: padrões idênticos de guerra híbrida que aparecem simultaneamente em múltiplos países, usando as mesmas táticas, os mesmos scripts narrativos, o mesmo timing, como se fossem executados por uma partitura comum. Não se trata de uma conspiração nos moldes hollywoodianos, com reuniões secretas em salas escuras. Trata-se de algo mais sofisticado e, por isso mesmo, mais perigoso: uma coordenação estrutural.
Elites globalistas compartilhadas circulam entre Davos, o Conselho de Relações Exteriores, Bilderberg e a ONU. Estudaram nas mesmas universidades, como Harvard, Oxford, Sciences Po. Financiam as mesmas ONGs através da Open Society Foundation de George Soros, da Ford Foundation, da Rockefeller Foundation. Compartilham a mesma ideologia: globalismo, progressismo woke, “ordem internacional liberal”. Comunicam-se através de redes profissionais, conferências, grupos de Telegram. E, funcionando como um enxame sem comando central visível, atacam os mesmos alvos simultaneamente: líderes conservadores que ameaçam a hegemonia globalista.
A prova não está em documentos vazados de conspirações secretas. A prova está no timing. Seis de janeiro de 2021 nos Estados Unidos. Oito de janeiro de 2023 no Brasil. Exatamente dois anos de diferença. Scripts narrativos idênticos: “insurreição”, “golpe”, “ameaça à democracia”, “extrema-direita violenta”. Lawfare paralelo: Jack Smith perseguindo Trump, Alexandre de Moraes destruindo Bolsonaro. Censura coordenada: Trump banido do Twitter em 8 de janeiro de 2021, Bolsonaro censurado massivamente, o X bloqueado inteiro no Brasil por Moraes em 30 de agosto de 2024.
A probabilidade matemática de tudo isso ser coincidência é zero.
IEEPA: A Arma Econômica Nuclear de Trump
Em 30 de julho de 2025, Donald Trump fez algo sem precedentes na história das relações entre os Estados Unidos e democracias aliadas: invocou o International Emergency Economic Powers Act (IEEPA), uma lei federal de 1977 que concede ao presidente poderes econômicos extraordinários para impor tarifas de 50% sobre produtos brasileiros e outras tarifas de outros valores para diferentes países. A justificativa oficial, documentada na Ordem Executiva 14323, é cristalina e brutal:
“Perseguição, intimidação, assédio, censura e processo politicamente motivados contra ex-Presidente Bolsonaro e milhares de apoiadores” constituem uma “emergência nacional” para os Estados Unidos.
Leiam novamente. Trump declarou que a perseguição política a Bolsonaro por Alexandre de Moraes é uma emergência nacional americana. Não estamos falando de déficit comercial, dumping ou práticas desleais de comércio, estamos falando de uma declaração explícita de que o lawfare brasileiro contra conservadores ameaça os interesses nacionais dos Estados Unidos.
O IEEPA permite ao presidente, após declarar emergência nacional, bloquear transações financeiras, confiscar ativos estrangeiros, regular importações e exportações e, crucialmente, impor tarifas sem aprovação do Congresso. Trump já havia invocado o IEEPA duas vezes em 2025: primeiro contra México, Canadá e China por tráfico de fentanyl (25% de tarifas), depois contra todos os países alegando que o déficit comercial americano constituía uma emergência nacional (10% baseline). Mas o Brasil recebeu tratamento especial: 40% adicionais sobre a tarifa base, totalizando 50%.
A Ordem Executiva 14323 lista quatro justificativas para declarar o Brasil emergência nacional:
1. Perseguição política sistemática contra Bolsonaro e apoiadores
2. Censura extraterritorial — coerção a empresas americanas para censurar cidadãos americanos, desplataformar usuários, entregar dados sensíveis
3. Violações graves de direitos humanos por autoridades brasileiras
4. Ameaça a empresas americanas — comportamento brasileiro “mina viabilidade de operações” de companhias americanas no Brasil
Produtos afetados incluem ferro, aço, café, celulose, equipamentos industriais: praticamente toda a pauta de exportação brasileira, com exceções cirúrgicas como suco de laranja e aeronaves civis (protegendo a Embraer, empresa estratégica). A ordem inclui cláusula retaliatória, isso é, se o Brasil aumentar tarifas em resposta, os Estados Unidos aumentam na mesma proporção.
O impacto econômico é devastador. O Brasil exporta US$ 6,8 bilhões a menos para os Estados Unidos do que importa, ou seja, os EUA têm superávit comercial com o Brasil. As tarifas não são sobre protecionismo econômico apenas. São punições políticas puras.
Lula recuou. Ameaçou retaliação, aprovou uma “Lei de Reciprocidade Econômica” às pressas no Congresso, mas depois engavetou tudo e buscou negociação. Dez dias após Trump convidá-lo publicamente a Washington para discutir as sanções, Lula continua se recusando a dialogar com “desculpas esfarrapadas”, segundo cobriu a grande mídia que tenta encobrir a humilhação.
Há um desafio legal em curso. Em 29 de agosto de 2025, uma Corte Federal de Apelações decidiu 7-4 que as tarifas IEEPA de Trump são ilegais. O presidente teria excedido sua autoridade ao usar poderes emergenciais para questões comerciais e políticas que não constituem verdadeira “emergência nacional”. Mas a mesma corte manteve as tarifas vigentes até 14 de outubro de 2025 durante o processo de apelação, e a Suprema Corte americana, com maioria conservadora 6-3 (três indicados por Trump), agendou argumentos orais para novembro.
A aposta de Trump é simples: mesmo se os tribunais inferiores considerarem as tarifas ilegais, a Suprema Corte conservadora validará seu uso expansivo do IEEPA. E enquanto isso, o Brasil sangra economicamente e Lula enfrenta pressão doméstica crescente.
OFAC e Magnitsky: A Guilhotina Financeira Global
Trinta de julho de 2025 foi um dia histórico. Pela primeira vez na história, os Estados Unidos aplicaram sanções da Lei Magnitsky Global, um instrumento criado para punir violadores de direitos humanos como ditadores russos, generais venezuelanos, torturadores chineses, contra um ministro da Suprema Corte de uma grande democracia aliada.
Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal brasileiro, foi oficialmente designado pelo Office of Foreign Assets Control (OFAC), braço do Tesouro americano que administra sanções econômicas, sob a acusação formal de “abusos graves de direitos humanos”. O comunicado oficial do Tesouro (Press Release SB0211) não usa eufemismos:
“Alexandre de Moraes usou sua posição para autorizar detenções arbitrárias pré-julgamento e suprimir liberdade de expressão (...) responsável por campanha opressiva de censura, detenções arbitrárias que violam direitos humanos, e processos politizados, incluindo contra ex-Presidente Jair Bolsonaro.”
As consequências práticas são devastadoras:
- Todos os ativos de Moraes em jurisdição americana estão congelados
- Bancos internacionais receberam notificação para bloquear transações
- Proibição total de negócios com cidadãos ou empresas americanas
- Restrição de viagem: vistos de Moraes e família foram revogados em 18 de julho pelo Departamento de Estado
Em 22 de setembro de 2025, as sanções foram expandidas. Viviane Barci de Moraes, esposa de Alexandre e líder do Instituto Lex de Estudos Jurídicos, foi sancionada por “fornecer assistência material, patrocínio ou suporte financeiro, material ou tecnológico” a Moraes. O Instituto Lex também entrou na lista negra. O Secretário do Tesouro, Scott Bessent, foi direto: “Continuaremos a mirar indivíduos que fornecem suporte material a Moraes enquanto ele abusa de direitos humanos.”
A weaponização da Lei Magnitsky é óbvia. Tradicionalmente usada contra Rússia, Venezuela, Nicarágua, China, Irã, ditaduras e autocracias, a lei nunca foi aplicada contra magistrados de democracias ocidentais. O Brasil é a exceção histórica. E a seletividade é gritante: os Estados Unidos não sancionam juízes sauditas que decapitam jornalistas, não sancionam autoridades egípcias que prendem dissidentes, não sancionam ninguém exceto inimigos políticos de Trump.
Mas a hipocrisia estratégica é o ponto. Trump e Marco Rubio admitiram publicamente que as sanções são resposta à perseguição de Bolsonaro. Não estão fingindo neutralidade. Estão declarando guerra aberta contra o que consideram um judiciário corrupto e autoritário no Brasil.
Técnicos do próprio Tesouro alertaram sobre o risco de “minar a credibilidade americana em promover democracia”, segundo reportou o Washington Post. A resposta implícita de Trump é: que credibilidade? A mesma que permitiu que o deep state americano tentasse destruí-lo via Russiagate, Mueller, dois impeachments, quatro indiciamentos criminais? Trump não está defendendo “democracia liberal” abstrata. Está defendendo aliados conservadores contra lawfare globalista.
Tráfico Humano: O Relatório que Ninguém Quer Discutir
Em junho de 2025, o Departamento de Estado americano, sob comando de Marco Rubio, divulgou o Trafficking in Persons Report 2025, relatório anual sobre tráfico humano global. O Brasil foi rebaixado de Tier 2 para Tier 2 Watch List, categoria que indica que o país “não cumpre totalmente os padrões mínimos para eliminação de tráfico e não demonstra esforços crescentes”.
As justificativas documentadas são arrepiantes:
Processos criminais contra traficantes diminuíram
Poucos traficantes condenados receberam sentenças significativas
Corrupção facilitando tráfico permanece preocupação séria
Abrigos insuficientes para vítimas
Treinamento inadequado para autoridades identificarem vítimas
O relatório documenta três tipos principais de tráfico operando no Brasil:
1. Trabalho forçado: agricultura, construção, mineração. Trabalhadores mantidos em condições análogas à escravidão
2. Exploração sexual: mulheres e crianças traficadas internamente e para o exterior
3. Redes transnacionais: rotas Brasil → Europa via África, Brasil → Ásia, Brasil → Estados Unidos via fronteira sul com México
O que o relatório não diz, mas as investigações americanas estão documentando, são as **conexões políticas**. Redes de tráfico humano não operam no vácuo. Requerem corrupção institucional sistêmica. Requerem proteção política. Requerem que policiais, juízes, políticos façam vista grossa ou participem ativamente.
Durante a live de pesquisa que subsidiou este artigo, o professor Marcos Paulo Candeloro relatou o caso de um prefeito da Amazônia, que ele preferiu não nomear por estar novamente no cargo, que foi preso em flagrante em ato sexual com uma criança de seis anos de idade. Condenado por pedofilia e acusado de chefiar organização que vendia crianças para “entidades internacionais”, cumpriu quatro ou cinco anos de prisão, saiu, candidatou-se e foi reeleito.
Leiam de novo: um pedófilo condenado que operava rede de tráfico infantil foi reeleito prefeito no Brasil.
Isso não é aberração. É sistema. E quando Trump rebaixa o Brasil no relatório de tráfico humano, quando Marco Rubio declara publicamente que o Brasil está sendo monitorado por “corrupção facilitando tráfico”, quando investigações americanas começam a mapear rotas transnacionais conectando território brasileiro a redes de exploração nos Estados Unidos, não se trata de moralismo, trata-se de operação de inteligência mapeando estruturas criminosas transnacionais.
As conexões com o crime organizado são evidentes. O PCC (Primeiro Comando da Capital), maior facção criminosa do Brasil, foi designado pela OFAC em dezembro de 2021 como organização narcotraficante transnacional. Mas tráfico de drogas raramente opera isolado. Sempre vem junto: armas, lavagem de dinheiro e, inevitavelmente, tráfico humano.
A questão que ninguém quer fazer: se o Brasil tem tráfico humano massivo + corrupção política massiva + crime organizado massivo, qual é a conexão entre eles? A resposta conservadora é direta: onde há fumaça, há fogo. O PT governou 14 dos últimos 22 anos. O crime organizado explodiu nesse período. As fronteiras ficaram porosas. A corrupção se institucionalizou. Coincidência? Improvável.
USAID: A Máquina de Subversão Desmantelada
Em fevereiro de 2025, Trump anunciou a dissolução parcial da USAID (United States Agency for International Development), agência governamental americana de “ajuda ao desenvolvimento” com orçamento anual de US$ 27 bilhões. Marco Rubio foi direto na justificativa:
“Burocracia woke desperdiçando dinheiro americano, promovendo ideologia de gênero em países conservadores, minando aliados conservadores como Bolsonaro, operações de regime change disfarçadas de ajuda humanitária.”
A USAID operou no Brasil durante décadas canalizando centenas de milhões de dólares para ONGs brasileiras através de “programas de democracia e governança”. Na prática, isso significava:
Financiamento a institutos ligados a partidos de esquerda
ONGs ambientalistas atacando o agronegócio brasileiro
Grupos identitários promovendo agenda racial/gênero
“Fact-checkers” que funcionavam como censores disfarçados
Ambientalistas influenciando políticas no Brasil
Em maio de 2024, o portal Civilization Works publicou reportagem com alegação explosiva: “Vitória de Lula em 2022 foi influenciada por programas de Biden?” O mecanismo alegado era simples:
USAID → ONGs internacionais (Open Society, Ford Foundation)
ONGs internacionais → ONGs brasileiras locais
ONGs brasileiras → mobilização anti-Bolsonaro disfarçada de “educação cívica” e “combate à desinformação”
Resultado: margem de vitória de Lula = 1,8%, ou seja, 2 milhões de votos
Não há documento smoking gun provando conspiração formal. Mas há padrão documentado: funding comprovado (registros fiscais mostram transferências), timing suspeito (programas intensificados meses antes da eleição de 2022), outcome político (Lula venceu por margem estreita). A conexão causal direta é difícil de provar legalmente, mas óbvia politicamente.
Se a USAID era agência humanitária legítima, por que Trump a dissolveu? Se era instrumento de subversão globalista, a ação de Trump faz total sentido. A navalha de Occam aponta para a segunda opção.
O modelo de subversão via ONGs opera em camadas:
Camada 1 — Dinheiro: USAID/Soros/Ford injetam centenas de milhões
Camada 2 — ONGs Internacionais: Open Society Foundation, National Endowment for Democracy, Freedom House
Camada 3 — ONGs Locais: institutos de “pesquisa”, fact-checkers, grupos de “direitos humanos”
Camada 4 — Operações: financiar candidatos esquerdistas, atacar conservadores via “investigações”, mobilizar bases via “educação cívica”, controlar narrativa via “combate à desinformação”
Camada 5 — Resultado: eleições manipuladas, opinião pública moldada, conservadores censurados, globalistas vencem
Funciona como lavagem de dinheiro para interferência eleitoral. O dinheiro sai limpo (ajuda humanitária), passa por múltiplas camadas de ONGs (cada uma pegando sua parte), e chega sujo no destino final: campanhas políticas disfarçadas de ativismo social.
Odebrecht e RICO: A Organização Criminosa Transnacional
Em 21 de dezembro de 2016, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos anunciou o maior acordo de Foreign Corrupt Practices Act da história: a construtora brasileira Odebrecht e sua petroquímica Braskem pagariam US$ 2,6 bilhões em penalidades globais após admitir ter pago US$ 788 milhões em subornos a aproximadamente 350 políticos em 12 países da América Latina e África.
Doze países. Trezentos e cinquenta políticos. Quase 800 milhões de dólares em propinas documentadas. Angola, Moçambique, Argentina, Colômbia, Equador, Guatemala, México, Panamá, Peru, Venezuela, República Dominicana e, claro, Brasil, onde tudo começou.
A Operação Lava Jato expôs a corrupção sistêmica do Partido dos Trabalhadores. Lula foi condenado e preso. Dilma sofreu impeachment. José Dirceu foi condenado. Dezenas de membros do PT foram para a cadeia. Marcelo Odebrecht cumpriu 2 anos e meio de prisão. Parecia que finalmente haveria accountability no Brasil.
Mas então o Supremo Tribunal Federal, sob liderança de ministros nomeados pelo próprio PT, anulou as condenações. O argumento técnico foi “suspeição do juiz Sérgio Moro”. O timing político foi óbvio: permitiu que Lula disputasse a eleição de 2022. E vencesse.
Nos Estados Unidos, o caso foi “encerrado” com o pagamento da multa bilionária. Mas a Ordem Executiva 14147, assinada por Trump, determinou revisão de todos os casos em que houve suspeita de que “abafar investigações criminosas” constituiu “arma política” para proteger grupos específicos. A data-limite para o Departamento de Justiça justificar se vale a pena reabrir o caso Odebrecht: 7 de outubro de 2025.
Se reabrirem, as consequências serão sísmicas.
Aplicar a Lei RICO (Racketeer Influenced and Corrupt Organizations Act) ao ecossistema PT-Odebrecht seria textbook:
Empreendimento criminoso: PT + Odebrecht + ONGs financiadas
Padrão de atividade ilícita: (pelo menos 2 crimes relacionados em 10 anos):
Suborno (Odebrecht → políticos PT) — PROVADO
Lavagem de dinheiro (propinas via offshores) — PROVADO
Desvio de fundos públicos (Petrobras, BNDES) — PROVADO
Fraude eleitoral (caixa 2 de campanhas) — PROVADO
Obstrução de justiça (destruição de evidências) — PROVADO
Se fosse nos Estados Unidos, seria o caso RICO perfeito: organização criminosa transnacional operando via empresa + partido político + aparato estatal capturado. No Brasil, a Lava Jato tentou desmantelar, mas o STF anulou tudo.
Durante a live do Ressonância Cognitiva, o analista Gustavo Rebelo apontou que investigações no Peru continuam abertas e novas evidências sobre operações da Odebrecht na Venezuela, com conexões ao narcotraficante Hugo Carvajal (ex-chefe de inteligência venezuelano que se declarou culpado nos EUA), podem fornecer base legal para reabrir o caso americano alegando que empresas americanas foram lesadas ou que o sistema bancário americano foi usado para lavagem.
Se isso acontecer, vários nomes do STF brasileiro podem ser implicados. Particularmente o ministro Dias Toffoli, cuja conexão com a Odebrecht já foi amplamente documentada, mas nunca judicialmente processada.
PCC e Narcoterrorismo: Primeiro Comando de Massachusetts
A história que Gustavo Rebelo contou na live de pesquisa é tão absurda que parece ficção, mas está documentada em processos federais americanos.
Em março de 2025, a polícia de Boston investigava distribuição de fentanyl pela cidade. Massachusetts é um dos estados com maior taxa de overdose por fentanyl contaminando outras drogas. Seguindo a cadeia de distribuição, prenderam 18 brasileiros sem documentação legal para estar nos Estados Unidos. Todos membros de uma organização chamada Primeiro Comando de Massachusetts.
Sim. O nome não é coincidência.
Encontraram com eles: fentanil em quantidade significativa, dinheiro em espécie e 110 rifles de assalto. Investigação revelou que compravam componentes de armas, legais de se adquirir nos EUA, em três lojas na Flórida (Orlando, Kissimmee e sul do estado) e três na Carolina do Sul, montavam as armas completas e as enviavam para Tucson, Arizona, próximo à fronteira com o México, de onde seguiam para cartéis ou voltavam via Paraguai para o Brasil.
O esquema era sofisticado: fentanil vindo do Cartel de Sinaloa (México) → Primeiro Comando de Massachusetts → distribuição na Nova Inglaterra → lucro usado para comprar componentes de armas → armas montadas enviadas para México → pagamento do fentanil. Um ciclo perfeito de narcoterrorismo transnacional.
Não foi caso isolado. Em 2019, o FBI prendeu 14 brasileiros na mesma região por tráfico de componentes de armas. Em 2023, um fugitivo da Polícia Federal brasileira, procurado por ligações com o PCC, foi preso em Somerville, Massachusetts, junto com membros do “Primeiro Comando de Massachusetts”.
O padrão é claro: o PCC (Primeiro Comando da Capital), designado pela OFAC em 2021 como organização narcotraficante transnacional, não opera apenas no Brasil. Tem células ativas nos Estados Unidos. Controla rotas de cocaína da Bolívia/Peru através do Brasil para Europa e EUA. Tem conexões documentadas com cartéis mexicanos (Sinaloa, CJNG) e com a máfia calabresa italiana (’Ndrangheta).
Mais importante: o PCC não prospera sozinho. Requer corrupção institucional sistêmica. Requer proteção política.
A evidência circunstancial é forte:
O PCC foi fundado em 1993, mas explodiu durante governos PT (2003-2016)
Durante Bolsonaro (2019-2022), operações militares na fronteira e combate ao crime organizado intensificaram
Com o retorno de Lula (2023+), operações foram reduzidas novamente
Fronteiras Brasil-Paraguai e Brasil-Bolívia, onde o PCC domina, permaneceram porosas durante todo período PT
A Lava Jato provou que a Odebrecht usava offshores e laranjas para lavar dinheiro de propinas. O PCC usa exatamente os mesmos mecanismos para lavar dinheiro de drogas. Os mesmos bancos, os mesmos advogados, os mesmos contadores. Coincidência?
A pergunta direta: o PT recebeu dinheiro da Odebrecht (provado em tribunal). O PCC usa os mesmos mecanismos de lavagem que a Odebrecht (provado). O PT recebeu dinheiro do PCC?
Não está provado em tribunal, mas o padrão é suspeito demais para ignorar. Investigações americanas estão mapeando essas conexões. Se encontrarem prova de que dinheiro do narcoterrorismo financiou campanhas políticas brasileiras através do mesmo ecossistema de corrupção da Odebrecht, vários políticos brasileiros podem enfrentar indiciamentos nos Estados Unidos. Além disso, existe a declaração de Carvajal falando disso sobre o Cartel de Los Soles financiando campanhas de esquerda na América Latina. Duas frentes que podem estar absolutamente conectadas.
J6 e J8: O Script Idêntico da Insurreição Fabricada
Seis de janeiro de 2021, Washington, D.C. Manifestantes pró-Trump invadem o Capitólio durante a certificação da eleição presidencial. Cinco mortes. Mais de mil pessoas acusadas federalmente de crimes que vão desde invasão até conspiração sediciosa. Trump foi indiciado quatro vezes, acusado de incitar insurreição. Jack Smith, promotor especial, persegue Trump por dois anos investigando “tentativa de golpe”.
Oito de janeiro de 2023, Brasília. Manifestantes pró-Bolsonaro invadem Palácio do Planalto, STF e Congresso uma semana após posse de Lula. Zero mortes diretas. Mais de 1.400 pessoas acusadas de crimes que vão desde invasão até terrorismo. Bolsonaro indiciado múltiplas vezes, condenado a 27 anos e 3 meses de prisão em 11 de setembro de 2025 por “tentativa de golpe”. Alexandre de Moraes, ministro do STF, conduz investigação, acusação e julgamento simultaneamente: investigador, promotor, juiz e júri, tudo em uma pessoa.
Exatamente dois anos de diferença entre os eventos. Scripts narrativos idênticos palavra por palavra:
Trump (EUA):
“Trump threatens democracy”
“Trump’s violent rhetoric”
“Trump refuses to accept the election”
“Trump’s coup attempt”
Bolsonaro (Brasil):
“Bolsonaro ameaça democracia”
“Retórica violenta de Bolsonaro”
“Bolsonaro não aceita eleição”
“Tentativa de golpe de Bolsonaro”
Não é adaptação. É tradução literal.
Em fevereiro de 2025, Kash Patel, diretor do FBI nomeado por Trump, divulgou relatório revelando que mais de 250 agentes federais foram infiltrados na manifestação de 6 de janeiro com o objetivo de “manipulação de multidões”. Há imagens de segurança do Capitólio mostrando indivíduos, depois identificados como agentes do governo federal, principalmente do FBI, desbloqueando portas magnéticas, abrindo trancas de janelas, incitando violência dentro das multidões. Gravações mostram esses mesmos indivíduos celebrando quando a polícia reagiu agressivamente contra manifestantes.
Seis de janeiro foi, em parte, uma operação do deep state americano. Manifestantes conservadores foram manipulados para criar justificativa para destruir Trump via lawfare.
No Brasil, há sigilo judicial sobre todas as imagens e investigações do 8 de janeiro. Mas testemunhos de presos relatam que portões foram abertos, manifestantes foram direcionados por seguranças para dentro dos prédios, e então foram atacados e presos em massa. O padrão é o mesmo: provocação, infiltração, fabricação de narrativa, lawfare.
A diferença nos resultados é brutalmente simples:
Trump escapou porque:
Venceu a eleição de 2024 antes de ser julgado criminalmente
A Suprema Corte americana tem maioria conservadora 6-3 (três nomeados por Trump)
No primeiro dia de seu segundo mandato, Trump perdoou todos os 1.270 condenados do J6 (exceto 14 líderes que receberam comutação de pena)
Bolsonaro não escapou porque:
Perdeu a eleição de 2022 e foi tornado inelegível antes do julgamento
O STF brasileiro tem maioria esquerdista (maioria nomeada por Lula e PT)
A votação que condenou Bolsonaro foi 4-1, em que os quatro votos pela condenação vieram de: Alexandre de Moraes (relator), Flávio Dino (nomeado por Lula em 2023, ex-governador alinhado ao PT), Cármen Lúcia (nomeada por Lula em 2006) e Cristiano Zanin (ex-advogado pessoal de Lula, nomeado por Lula em 2023). O único voto pela absolvição veio de Luiz Fux.
Quando o judiciário é controlado por conservadores, lawfare falha.
Quando o judiciário é controlado por globalistas, lawfare tem sucesso.
Bolsonaro está cumprindo prisão domiciliar enquanto apela de uma sentença de 27 anos e 3 meses. Não há perspectiva de anistia: projetos de lei para perdoar os presos do 8 de janeiro foram bloqueados no Congresso brasileiro ou alterados para “dosimetria”. Trump só agora tenta salvá-lo. Trump tem feito muita coisa: sancionar Moraes via OFAC, impor tarifas de 50% ao Brasil via IEEPA, rebaixar o Brasil em relatórios internacionais, isolar diplomaticamente o regime de Lula e, agora, investigações RICO, Seção 301, declaração de narcotraficantes como terroristas e outras políticas ainda em andamento.
O relatório final de Jack Smith, divulgado em 14 de janeiro de 2025, admite explicitamente: “A promotoria reuniu evidência suficiente para obter e sustentar condenação em julgamento por todas as acusações. Apenas a vitória eleitoral de Trump impediu.”
Ou seja: o destino de Bolsonaro era o destino planejado para Trump. A única coisa que salvou Trump foi vencer a eleição. Bolsonaro mostra o que os globalistas fazem quando conseguem controlar o judiciário e o aparato estatal.
Deep State: A Coordenação Burocrática Transnacional
A hipótese mais controversa, e talvez mais importante, é a da coordenação entre o deep state americano e o deep state brasileiro.
Definimos “deep state” não como conspiração secreta, mas como burocracia permanente que resiste a qualquer governo eleito que ameace seus interesses. Nos Estados Unidos: FBI, CIA, NSA, Departamento de Estado, DOJ, agências reguladoras. No Brasil: STF, Ministério Público Federal, Polícia Federal, TCU, reguladoras, ministérios capturados por 14 anos de governo PT.
As evidências de coordenação são circunstanciais , mas o padrão é forte:
Conexões CIA/FBI com Brasil:
Oficiais americanos treinaram a Polícia Federal brasileira
Compartilhamento de inteligência via Five Eyes expandido inclui Brasil informalmente
Ex-operativos de CIA/FBI trabalham em ONGs que operam no Brasil
USAID e Departamento de Estado:
Financiamento provado para ONGs anti-Bolsonaro
Pressão diplomática durante governo Bolsonaro
Apoio discreto a Lula em 2022
Timing sincronizado:
Russiagate contra Trump (2017-2019)
Inquérito Fake News de Moraes contra Bolsonaro (2019-2021)
Ambas investigações começaram durante campanhas eleitorais
Ambas usaram vazamentos seletivos para mídia
Ativismo judicial paralelo:
Cortes da FISA americanas aprovando vigilância questionável sobre campanha Trump
STF brasileiro aprovando inquéritos sem base legal contra Bolsonaro
Ambas as cortes agindo além de autoridade constitucional normal
O mecanismo de coordenação não requer reuniões secretas. Funciona assim:
FBI investiga “Conluio com a Rússia” de Trump
Inteligência é compartilhada com aliados, incluindo Brasil
Polícia Federal brasileira vê o padrão, aplica contra Bolsonaro via “fake news”
Ambos usam mesma justificativa: “proteger a democracia”
Mesmos métodos: lawfare + vazamentos para mídia + censura coordenada
É coordenação estrutural, não conspiração formal. Burocratas ideologicamente alinhados trabalhando pelo mesmo objetivo através de canais oficiais de cooperação que são weaponizados.
Trump está desmontando o deep state americano via Schedule F (recategorização de burocratas civis permitindo demissões em massa), limpeza no FBI/DOJ, nomeação de Tulsi Gabbard como diretora de inteligência nacional (outsider), demissão do comissário do BLS (Bureau of Labor Statistics) após dados de emprego “manipulados”.
Mas o deep state brasileiro permanece intacto, reenergizado sob Lula. Moraes tem poderes ampliados. A Polícia Federal persegue bolsonaristas agressivamente. O STF anula qualquer defesa de Bolsonaro.
E enquanto Trump limpa seu próprio aparato, está usando sanções econômicas e diplomáticas para punir o deep state brasileiro externamente. Não pode intervir militarmente. Não pode ordenar prisões. Mas pode congelar ativos, bloquear viagens, destruir a economia brasileira com tarifas e isolar Lula diplomaticamente.
É guerra híbrida por outros meios.
A Estratégia de Trump: Javier Milei Como Modelo
Trump não está inventando a roda. Está observando Javier Milei na Argentina e aprendendo.
Milei venceu eleição em 2023 e imediatamente implementou o que chamamos de “blitzkrieg reform”: reformar tudo no primeiro dia, não esperar, não negociar, não dar tempo para os inimigos reagirem. Literalmente carrega uma motosserra simbolicamente para representar o que fará com a burocracia estatal.
Resultados em menos de dois anos:
Inflação argentina caiu drasticamente
Economia estabilizando
Popularidade se mantém apesar de reformas dolorosas
Lawfare contra ele ainda não progrediu porque moveu rápido demais
A diferença-chave: velocidade. Bolsonaro não conseguiu essa agilidade. Trump às vezes é lento. Milei é relâmpago. Move mais rápido do que os inimigos conseguem organizar resistência.
Trump está aplicando isso internacionalmente. Sancionou Moraes em 30 de julho. Expandiu para a esposa e o Instituto Lex em 22 de setembro. Impôs tarifas de 50% ao Brasil. Rebaixou no relatório de tráfico humano. Dissolveu USAID. Tudo em menos de oito meses de mandato.
E está construindo aliança conservadora internacional coordenada:
Trump (EUA) — líder
Milei (Argentina) — modelo de velocidade
Viktor Orbán (Hungria) — sobreviveu purgando ONGs Soros
Giorgia Meloni (Itália) — resistindo à pressão da União Europeia
Bukele (El Salvador) — demitiu juízes corruptos e impediu a atuação das ONGs ligadas à Soros no país.
Benjamin Netanyahu (Israel) — sobrevivendo ao lawfare e protestos financiados por ONGs
Jair Bolsonaro (Brasil) — mártir e símbolo dessa luta contra o lawfare
Coordenação via CPAC Internacional, reuniões bilaterais, compartilhamento de inteligência, cooperação econômica (alternativa ao BRICS), promoção midiática cruzada.
O objetivo declarado: resistir ao globalismo, defender soberania nacional, combater lawfare coordenadamente, apoiar-se mutuamente diplomaticamente e economicamente.
É a construção de um bloco conservador soberanista em oposição ao bloco globalista progressista. Uma nova Guerra Fria, não entre capitalismo e comunismo, mas entre soberania nacional e globalismo.
O Que Vem a Seguir: Três Cenários
Cenário Pessimista: Vitória Globalista:
Demografia favorece esquerda via imigração
Instituições capturadas demais para recuperar
“Great Reset” do Fórum Econômico Mundial implementado gradualmente
Soberania nacional erodida
Resistência conservadora marginalizada
Cenário Otimista: Vitória Conservadora:
Reformas de Trump do segundo mandato bem-sucedidas
Onda conservadora global continua
Modelo Milei prova efetividade
A batalha contra o gloBaalismo woke cresce
Instituições reformadas ou substituídas
Retorno à soberania nacional
Cenário Provável: Guerra Prolongada:
Luta estende-se por 10-20 anos
Conservadores vencem alguns países (EUA, Argentina, Hungria)
Globalistas vencem outros (Brasil, Canadá, Europa Ocidental)
Divisão gloBaal: bloco soberanista vs. bloco gloBaalista
Similar à Guerra Fria mas ideológica, não econômica
Tecnologia permite coexistência de ambos modelos
Eventualmente: um lado vence OU equilíbrio estável
Para o Brasil especificamente:
Curto prazo (2025-2026): Lula mantém poder, Bolsonaro preso/limitado, lawfare continua, pressão econômica americana aumenta
Médio prazo (2026-2030): Depende da eleição de 2026. Se a direita vence (improvável dado lawfare e inelegibilidade de Bolsonaro) = esperança. Se a esquerda vence = trevas.
Longo prazo (2030+): Geração Z brasileira pode ser mais conservadora que Millennials (reação ao woke). Há esperança, mas requer paciência e mobilização sustentada.
Para os Estados Unidos:
Curto prazo (2025-2028): Trump implementa reformas, mas deep state resiste, tribunais bloqueiam algumas ações, lawfare continua em nível baixo
Médio prazo (2028-2032): Depende de 2028. Vance? DeSantis? Ou democratas retornam? CRÍTICO.
Longo prazo (2032+): Demografia é problema sério. Imigração virando Texas, Arizona, Georgia azuis eventualmente. Conservadores precisam vencer a guerra cultural rapidamente OU desvantagem estrutural se torna permanente. Fronteiras fechadas são ameaças importantes ao projeto de poder gloBaalista.
Conclusão: A Guerra Já Começou
Este não é um artigo para entretenimento. É mapa de guerra.
A ressonância cognitiva entre Estados Unidos e Brasil não é teoria conspiratória: é fato documentado em ordens executivas, sanções OFAC, relatórios de tráfico humano, sentenças judiciais, tarifas comerciais, timeline de eventos que matematicamente e logicamente não podem ser coincidência.
Padrões idênticos de lawfare, censura, perseguição política, manipulação eleitoral, coordenação midiática aparecendo simultaneamente em dois continentes, com diferença de exatos dois anos entre J6 e J8, com scripts narrativos traduzidos palavra por palavra, com os mesmos atores globalistas (Soros, Ford Foundation, USAID, ONU, WEF) financiando as mesmas táticas em ambos os países.
Trump escapou porque venceu a eleição antes de ser julgado e porque nomeou três ministros para a Suprema Corte que protegeram sua imunidade presidencial. Bolsonaro não teve a mesma sorte. Foi tornado inelegível, julgado por um painel de 4 a 1, em que a maioria era nomeada do PT, condenado a 27 anos e 3 meses de prisão.
Mas Trump não esqueceu Bolsonaro. Pelo contrário: transformou a perseguição a Bolsonaro em justificativa oficial para declarar o Brasil “emergência nacional” via IEEPA, sancionar Moraes via Magnitsky, rebaixar o Brasil em tráfico humano, destruir a economia brasileira com tarifas de 50%, possivelmente reabrir Odebrecht via RICO.
Não é idealismo. É realismo brutal. Trump identificou o Brasil como peça-chave do eixo globalista-comunista na América Latina e está usando todo arsenal do Estado americano para combatê-lo:
Armas econômicas (IEEPA, tarifas, Seção 301)
Armas financeiras (OFAC, Magnitsky, congelamento de ativos)
Armas diplomáticas (rebaixamento em relatórios, isolamento internacional)
Armas de inteligência (mapeamento de redes de tráfico humano, crime organizado, corrupção)
Armas legais (possível reabertura Odebrecht via RICO, indiciamentos de brasileiros nos EUA)
O Brasil de Lula está sangrando. Economicamente, diplomaticamente, reputacionalmente. E a pergunta é: quanto tempo aguenta?
Lula recusou a dialogar com Trump por dez dias após o convite público. A grande mídia brasileira tenta encobrir a humilhação. Mas a realidade é inescapável: o Brasil está sob sanções econômicas americanas por perseguição política a conservadores. Pela primeira vez na história, um ministro da Suprema Corte de democracia aliada foi sancionado pelos Estados Unidos sob a Lei Magnitsky por violações de direitos humanos.
Isso não é diplomacia. É guerra.
E a escolha para cada brasileiro, cada conservador, cada pessoa que valoriza liberdade versus tirania, soberania nacional versus globalismo, verdade versus narrativa fabricada, é simples:
De que lado você está?
Porque a guerra já começou. E fingir que não existe só garante que você será destruído quando a hora chegar.
Bolsonaro mostra o que fazem com conservadores quando controlam o judiciário.
Trump mostra o que conservadores podem fazer quando controlam o poder.
A luta continua.
Escolha seu lado.